}
}

// Algo returns the SSE algorithm specified by the SSE configuration.
func (b *BucketSSEConfig) Algo() Algorithm {
	for _, rule := range b.Rules {
		return rule.DefaultEncryptionAction.Algorithm
	}
	return ""
}

// KeyID returns the KMS key ID specified by the SSE configuration.
// If the SSE configuration does not specify SSE-KMS it returns an
// empty key ID.

* Para HTTPS, o servidor precisa ter certificados gerados por um terceiro.
    * Esses certificados são adquiridos de um terceiro, eles não são simplesmente "gerados".
* Certificados têm um tempo de vida.
    * Eles expiram.
    * E então eles precisam ser renovados, adquirindo-os novamente de um terceiro.
* A criptografia da conexão acontece no nível TCP.
    * Essa é uma camada abaixo do HTTP.

    * Um caso especial é `204`, "Sem Conteúdo". Essa resposta é usada quando não há conteúdo para retornar ao cliente e, portanto, a resposta não deve ter um corpo.
* **`300`** e acima são para "Redirecionamento". As respostas com esses códigos de status podem ou não ter um corpo, exceto `304`, "Não modificado", que não deve ter um.
* **`400`** e acima são para respostas de "Erro do cliente". Este é o segundo tipo que você provavelmente mais usaria.

./mc admin policy attach myminio/ rw --user=minio123
./mc admin policy attach myminio/ lake --user=minio12345

./mc mb -l myminio/versioned

./mc encrypt set sse-s3 myminio/versioned

./mc mirror internal myminio/versioned/ --quiet >/dev/null

## Soft delete (creates delete markers)
./mc rm -r --force myminio/versioned >/dev/null

E esses modelos estão compartilhando muitos dos dados e duplicando nomes e tipos de atributos.

Nós poderíamos fazer melhor.

Podemos declarar um modelo `UserBase` que serve como base para nossos outros modelos. E então podemos fazer subclasses desse modelo que herdam seus atributos (declarações de tipo, validação, etc.).

Harshavardhana <******@****.***> 1713892552 -0700

          } else if (socketMode == Channel) {
            socketFactory(ChannelSocketFactory())
          }
        }
        .build()

    server.enqueue(MockResponse(body = "abc"))

    @Suppress("HttpUrlsUsage")
    val url =
      if (socketMode is TlsInstance) {
        "https://$hostname:${server.port}/get"
      } else {
        "http://$hostname:${server.port}/get"

# sleep for replication to complete
sleep 30

# Create bucket in source cluster
echo "Create bucket in source MinIO instance"
./mc mb minio1/test-bucket --insecure

# Enable SSE KMS for the bucket
./mc encrypt set sse-kms minio-default-key minio1/test-bucket --insecure

# Load objects to source site
echo "Loading objects to source MinIO instance"
./mc cp /tmp/data/encrypted minio1/test-bucket --insecure

 * See the License for the specific language governing permissions and
 * limitations under the License.
 */
package okhttp3.sse

import okhttp3.Call
import okhttp3.OkHttpClient
import okhttp3.Response
import okhttp3.sse.internal.RealEventSource

object EventSources {
  @Deprecated(
    message = "required for binary-compatibility!",
    level = DeprecationLevel.HIDDEN,
  )

          }
          Unit
        }
    } catch (e: IOException) {
      System.err.println(e)
    }
  }
}

fun main() {
  // Call this before anything else initialises the JSSE stack.
  WireSharkListenerFactory.register()

  val example = WiresharkExample(tlsVersions = listOf(TLS_1_2), launch = CommandLine)
  example.run()