Solo puedes usar `await` dentro de funciones creadas con `async def`.

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Si estás utilizando libraries de terceros que se comunican con algo (una base de datos, una API, el sistema de archivos, etc.) y no tienes soporte para `await` (este es el caso para la mayoría de las libraries de bases de datos), declara tus *path operation functions* de forma habitual, con solo `def`, de la siguiente manera:

```Python hl_lines="2"
@app.get('/')
def results():

Esto también significa que en muchos casos puedes pasar el mismo objeto que obtuviste de un request **directamente a la base de datos**, dado que todo es validado automáticamente.

Lo mismo aplica para el sentido contrario. En muchos casos puedes pasar el objeto que obtienes de la base de datos **directamente al cliente**.

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Cuando construyes APIs, normalmente usas uno de estos métodos específicos de HTTP para realizar una acción específica.

Normalmente usas:

* `POST`: para crear datos.
* `GET`: para leer datos.
* `PUT`: para actualizar datos.
* `DELETE`: para borrar datos.

Así que en OpenAPI, cada uno de estos métodos de HTTP es referido como una "operación".

definindo **replicação** no nível do cluster, com vários **contêineres**. Nesses casos, é melhor **construir uma imagem do zero** conforme descrito acima: [Construindo uma Imagem Docker para FastAPI](#construindo-uma-imagem-docker-para-fastapi).

Essa imagem seria útil principalmente nos casos especiais descritos acima em [Contêineres com Múltiplos Processos e Casos Especiais](#conteineres-com-multiplos-processos-e-casos-especiais). Por exemplo, se sua aplicação for **simples o suficiente** para...

Para "síncrono" (contrário de "assíncrono") também é utilizado o termo "sequencial", porquê o computador / programa segue todos os passos, na sequência, antes de trocar para uma tarefa diferente, mesmo se alguns passos envolvam esperar.

### Concorrência e hambúrgueres

Essa idéia de código **assíncrono** descrito acima é algo às vezes chamado de **"concorrência"**. E é diferente de **"paralelismo"**.

    * Auto completado.
    * Anotaciones de tipos.
* Validación de datos:
    * Errores automáticos y claros cuándo los datos son inválidos.
    * Validación, incluso para objetos JSON profundamente anidados.
* <abbr title="en inglés: serialization, parsing, marshalling">Conversión</abbr> de datos de input: viniendo de la red a datos y tipos de Python. Leyendo desde:
    * JSON.
    * Path parameters.
    * Query parameters.

Isso também significa que em muitos casos você poderá passar o mesmo objeto que você receber de uma requisição **diretamente para o banco de dados**, já que tudo é validado automaticamente.

O mesmo se aplica no sentido inverso, em muitos casos você poderá simplesmente passar o objeto que você recebeu do banco de dados **diretamente para o cliente**.

  public void testToTableNullMerge() {
    // TODO github.com/google/guava/issues/6824 - the null merge feature is not compatible with the
    // current nullness annotation of the mergeFunction parameter. Work around with casts.
    BinaryOperator<@Nullable Integer> mergeFunction = (v1, v2) -> null;
    Collector<Cell<String, String, Integer>, ?, Table<String, String, Integer>> collector =
        TableCollectors.toTable(
            Cell::getRowKey,

* O cliente não tem direitos para realizar aquela operação.
* O cliente não tem acesso aquele recurso.
* O item que o cliente está tentando acessar não existe.
* etc.


Nesses casos, você normalmente retornaria um **HTTP status code** próximo ao status code na faixa do status code **400** (do 400 ao 499).

absl-py==2.1.0 \
    --hash=sha256:526a04eadab8b4ee719ce68f204172ead1027549089702d99b9059f129ff1308 \
    --hash=sha256:7820790efbb316739cde8b4e19357243fc3608a152024288513dd968d7d959ff
    # via
    #   keras-nightly
    #   tb-nightly
astor==0.7.1 \
    --hash=sha256:95c30d87a6c2cf89aa628b87398466840f0ad8652f88eb173125a6df8533fb8d \
    --hash=sha256:fb503b9e2fdd05609fbf557b916b4a7824171203701660f0c55bbf5a7a68713e
    # via -r requirements.in
astunparse==1.6.3 \