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## `APIRouter`

Vamos supor que o arquivo dedicado a lidar apenas com usuários seja o submódulo em `/app/routers/users.py`.

Você quer manter as *operações de rota* relacionadas aos seus usuários separadas do restante do código, para mantê-lo organizado.

Mas ele ainda faz parte da mesma aplicação/web API **FastAPI** (faz parte do mesmo "pacote Python").

#### Retorne *membros de enumeration*

Você pode retornar *membros de enum* da sua *rota de operação*, em um corpo JSON aninhado (por exemplo um `dict`).

Eles serão convertidos para o seus valores correspondentes (strings nesse caso) antes de serem retornados ao cliente:

{* ../../docs_src/path_params/tutorial005.py hl[18,21,23] *}

No seu cliente você vai obter uma resposta JSON como:

```JSON
{

    # Now convert the arguments - kludge to limit ourselves to /bin/sh
    for arg do
        if
            case $arg in                                #(
              -*)   false ;;                            # don't mess with options #(
              /?*)  t=${arg#/} t=/${t%%/*}              # looks like a POSIX filepath
                    [ -e "$t" ] ;;                      #(
              *)    false ;;
            esac
        then

se você **construir** o cliente, ele dará erro se houver alguma **incompatibilidade** nos dados usados.

Então, você **detectaria vários erros** muito cedo no ciclo de desenvolvimento, em vez de ter que esperar que os erros apareçam para seus usuários finais em produção e então tentar depurar onde está o problema. ✨...

Você também pode devolver modelos Pydantic (você verá mais sobre isso mais tarde).

Existem muitos outros objetos e modelos que serão convertidos automaticamente para JSON (incluindo ORMs, etc). Tente usar seus favoritos, é altamente provável que já sejam compatíveis.

## Recapitulando

* Importe `FastAPI`.
* Crie uma instância do `app`.
* Coloque o **decorador que define a operação** (como `@app.get("/")`).

                final Map map = new HashMap();

                for (int ei = 0; ei < rpc.sam.count; ei++) {
                    final samr.SamrSamEntry entry = rpc.sam.entries[ei];

                    final SID[] mems = SID.getGroupMemberSids0(handle, domainHandle, domsid, entry.idx, flags);
                    final SID groupSid = new SID(domsid, entry.idx);
                    groupSid.type = SID_TYPE_ALIAS;

c?dol?f?l!lecrev?opan?rof&-anesec?anesec???m?n&a&part?rt&-attelrab-airdna?attelrabairdna???imir?ret??p?r!a&b?ilgac?ssas???s!idnirb??t&ei&hc?r??sa??v??l&a!c??b?c?o&m?rit&-&d&eus&-&nitnert?onitnert??nitnert?onitnert??us&-&nitnert?onitnert??nitnert?onitnert??üs&-&nitnert?onitnert??nitnert?onitnert???s&-onitnert?onitnert???d&eus!-&n&asl&ab?ub??ezob?itnert??onitnert??nitnert?onitnert??us&-&n&asl&ab?ub??ezob?itnert??onitnert??nitnert?onitnert??üs!-&n&asl&ab?ub??ezob?itnert??onitnert??nitnert?onitnert?...

   * covariant, would still permit a plain `T[]`) and return a plain `T[]`. But of course that would
   * require its own suppression, since it is also unsound. toArray(T[]) is just a mess from a
   * nullness perspective. The signature below at least has the virtue of being relatively simple.
   */
  @SuppressWarnings("nullness")
  public final <T extends @Nullable Object> T[] toArray(T[] other) {

/// note | Nota

É comum que cada provedor de autenticação nomeie os seus fluxos de forma diferente, para torná-lo parte de sua marca.

Mas no final, eles estão implementando o mesmo padrão OAuth2.

///

":e<20?"\u0f51\u0f42\u0f7c\u0f44\u0f0b\u0f51\u0f42":"\u0f58\u0f5a\u0f53\u0f0b\u0f58\u0f7c"},week:{dow:0,doy:6}});var vs=[/^gen/i,/^c[\u02bc\']hwe/i,/^meu/i,/^ebr/i,/^mae/i,/^(mez|eve)/i,/^gou/i,/^eos/i,/^gwe/i,/^her/i,/^du/i,/^ker/i],bs=/^(genver|c[\u02bc\']hwevrer|meurzh|ebrel|mae|mezheven|gouere|eost|gwengolo|here|du|kerzu|gen|c[\u02bc\']hwe|meu|ebr|mae|eve|gou|eos|gwe|her|du|ker)/i,Ss=[/^Su/i,/^Lu/i,/^Me([^r]|$)/i,/^Mer/i,/^Ya/i,/^Gw/i,/^Sa/i];function Hs(e,a,t){var s=e+" ";switch(t){case"ss":return...