}
        final Long seqNo = esEntity.asDocMeta().seqNo();
        if (seqNo != null && seqNo.longValue() != SequenceNumbers.UNASSIGNED_SEQ_NO) {
            esEntity.asDocMeta().seqNo(seqNo);
        }
        final Long primaryTerm = esEntity.asDocMeta().primaryTerm();
        if (primaryTerm != null && primaryTerm.longValue() != SequenceNumbers.UNASSIGNED_PRIMARY_TERM) {
            esEntity.asDocMeta().primaryTerm(primaryTerm);

        }
        final Long seqNo = esEntity.asDocMeta().seqNo();
        if (seqNo != null && seqNo.longValue() != SequenceNumbers.UNASSIGNED_SEQ_NO) {
            esEntity.asDocMeta().seqNo(seqNo);
        }
        final Long primaryTerm = esEntity.asDocMeta().primaryTerm();
        if (primaryTerm != null && primaryTerm.longValue() != SequenceNumbers.UNASSIGNED_PRIMARY_TERM) {
            esEntity.asDocMeta().primaryTerm(primaryTerm);

Ou você pode ter qualquer outra forma de comunicar com o endpoint WebSocket.

---

Mas para este exemplo, usaremos um documento HTML muito simples com algum JavaScript, tudo dentro de uma string longa.

Esse, é claro, não é o ideal e você não o usaria para produção.

Na produção, você teria uma das opções acima.

Mas é a maneira mais simples de focar no lado do servidor de WebSockets e ter um exemplo funcional:

        if (done) {
            buf.append('\t').append("done:").append(getCurrentTimeMillis() - begin);
        }
        data.entrySet().stream().map(e -> escapeValue(e.getKey()) + ":" + (e.getValue().longValue() - begin)).map(s -> "\t" + s)
                .forEach(s -> buf.append(s));
        log(buf);
    }

    public void runOnThread(final Object keyObj) {
        getCacheKey(keyObj).ifPresent(key -> {

As chaves do `dict` identificam cada exemplo, e cada valor é outro `dict`.

Cada `dict` de exemplo específico em `examples` pode conter:

* `summary`: Pequena descrição do exemplo.
* `description`: Uma descrição longa que pode conter texto em Markdown.
* `value`: O próprio exemplo mostrado, ex: um `dict`.

                if (seqNo != null) {
                    builder.setIfSeqNo(seqNo.longValue());
                }
                if (primaryTerm != null) {
                    builder.setIfPrimaryTerm(primaryTerm.longValue());
                }
                response = builder.execute().actionGet(fessConfig.getIndexIndexTimeout());
            }

        sb.append(input);
        if (input.indexOf('?') == -1) {
            try {
                final Long value = resourceHashCache.get(input);
                if (value.longValue() > 0) {
                    sb.append("?t=").append(value.toString());
                }
            } catch (final ExecutionException e) {
                logger.debug("Failed to access {}", input, e);
            }

### `scope`

A especificação também diz que o cliente pode enviar outro campo de formulário "`scope`" (Escopo).

O nome do campo do formulário é `scope` (no singular), mas na verdade é uma longa string com "escopos" separados por espaços.

Cada “scope” é apenas uma string (sem espaços).

Normalmente são usados para declarar permissões de segurança específicas, por exemplo:

    if (expectedHashCode.asLong == null) {
      try {
        hash.asLong();
        fail();
      } catch (IllegalStateException expected) {
      }
    } else {
      assertEquals(expectedHashCode.asLong.longValue(), hash.asLong());
    }
    assertEquals(expectedHashCode.toString, hash.toString());
    assertSideEffectFree(hash);
    assertReadableBytes(hash);
  }

            if (responseData.getContentLength() > 0
                    && responseData.getContentLength() <= fessConfig.getCrawlerDocumentCacheMaxSizeAsInteger().longValue()) {

                final String cache = content.trim().replaceAll("[ \\t\\x0B\\f]+", " ");
                // text cache
                putResultDataBody(dataMap, fessConfig.getIndexFieldCache(), cache);