@J2ktIncompatible
  @GwtIncompatible // NullPointerTester
  public void testNullPointerExceptions() {
    NullPointerTester tester = new NullPointerTester();
    tester.testAllPublicStaticMethods(Ordering.class);

    // any Ordering<Object> instance that accepts nulls should be good enough
    tester.testAllPublicInstanceMethods(Ordering.usingToString().nullsFirst());
  }

            .omitEmptyValues()
            // CharSequences
            .add("field1", "")
            .add("field2", new StringBuilder())
            // nio CharBuffer (implements CharSequence) is tested separately below
            // Collections and Maps
            .add("field11", Arrays.asList("Hello"))
            .add("field12", new ArrayList<>())
            .add("field13", new HashMap<>())

### Testado { #tested }

* 100% <abbr title="A quantidade de código que é testada automaticamente">de cobertura de testes</abbr>.
* 100% do código com <abbr title="Anotações de tipo do Python, com isso seu editor e ferramentas externas podem te dar um suporte melhor">anotações de tipo</abbr>.

   * {@code [1]} and {@code [1, 1]}).
   */
  // Note: 90% of the time we don't add type parameters or wildcards that serve only to "tweak" the
  // desired return type. However, *nested* generics introduce a special class of problems that we
  // think tip it over into being worthwhile.
  public static <T extends @Nullable Object, S extends T> Comparator<Iterable<S>> lexicographical(

	"gorm.io/gorm"
	"gorm.io/gorm/schema"
	"gorm.io/gorm/utils/tests"
)

func TestParseSchema(t *testing.T) {
	user, err := schema.Parse(&tests.User{}, &sync.Map{}, schema.NamingStrategy{})
	if err != nil {
		t.Fatalf("failed to parse user, got error %v", err)
	}

	checkUserSchema(t, user)
}

func TestParseSchemaWithMap(t *testing.T) {
	type User struct {
		tests.User
		Attrs map[string]string `gorm:"type:Map(String,String);"`

   *     minValue()}
   */
  public abstract @Nullable C previous(C value);

  /**
   * Returns a signed value indicating how many nested invocations of {@link #next} (if positive) or
   * {@link #previous} (if negative) are needed to reach {@code end} starting from {@code start}.

    @Test
    @DisplayName("Test isDFSSupported returns false")
    void testIsDFSSupportedFalse() {
        // Arrange
        when(negotiationResponse.isDFSSupported()).thenReturn(false);

        // Act
        boolean result = negotiationResponse.isDFSSupported();

        // Assert
        assertFalse(result);
        verify(negotiationResponse).isDFSSupported();
    }

    @Test

    @Override
    protected void setUp() throws Exception {
        super.setUp();
        MockitoAnnotations.openMocks(this);
    }

    public void test_add() {
        // Setup
        String sessionId = "session123";
        String url = "https://example.com/page";
        Queue<UrlQueueImpl<Long>> mockQueue = new LinkedList<>();

        when(dataHelper.getUrlQueueList(sessionId)).thenReturn(mockQueue);

        // Execute

<img src="/img/tutorial/body/image04.png">

Isso não é por acaso, todo o framework foi construído em volta deste design.

E foi imensamente testado na fase de design, antes de qualquer implementação, para garantir que funcionaria para todos os editores de texto.

Houveram mudanças no próprio Pydantic para que isso fosse possível.

Pode ser usada pelo time de frontend (que pode ser você mesmo).

Pode ser usada por aplicações e sistemas de terceiros.

E também pode ser usada por você mesmo, para depurar, verificar e testar a mesma aplicação.

## O fluxo de `password` { #the-password-flow }

Agora vamos voltar um pouco e entender o que é isso tudo.