*/
    private Config() {
        // Utility class - not instantiable
    }

    private static final Logger log = LoggerFactory.getLogger(Config.class);

    /**
     * This static method registers the SMB URL protocol handler which is
     * required to use SMB URLs with the <code>java.net.URL</code> class. If this
     * method is not called before attempting to create an SMB URL with the

## Changelog since v1.24.8

## Changes by Kind

### Feature

Você provavelmente usaria um servidor em nuvem (máquina virtual) ou algo parecido, e ele teria <abbr title="Que não muda">fixed</abbr> **Endereço IP público**.

No(s) servidor(es) DNS, você configuraria um registro (`registro A`) para apontar **seu domínio** para o **endereço IP público do seu servidor**.

Você provavelmente fará isso apenas uma vez, na primeira vez em que tudo estiver sendo configurado.

/// tip | Dica

/// check | Checando

Perceba que você não precisa criar uma classe especial e enviar a dependência para algum outro lugar em que o **FastAPI** a "registre" ou realize qualquer operação similar.

Você apenas envia para `Depends` e o **FastAPI** sabe como fazer o resto.

///

## Compartilhando dependências `Annotated`

  /**
   * <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Embedded_OpenType">Embedded OpenType</a> fonts. This is
   * <a href="http://www.iana.org/assignments/media-types/application/vnd.ms-fontobject">registered
   * </a> with the IANA.
   *
   * @since 17.0
   */
  public static final MediaType EOT = createConstant(APPLICATION_TYPE, "vnd.ms-fontobject");

  /**

Ele alcança de uma forma similar ao que pode ser feito com o Flask-apispec.

Ele tem um sistema de injeção de dependência integrado, inspirado pelo Angular 2. É necessário fazer o pré-registro dos "injetáveis" (como todos os sistemas de injeção de dependência que conheço), então, adicionando verbosidade e repetição de código.

Logra algo algo similar a lo que se puede hacer con Flask-apispec.

Tiene un sistema de inyección de dependencias integrado, inspirado por Angular 2. Requiere pre-registrar los "inyectables" (como todos los otros sistemas de inyección de dependencias que conozco), por lo que añade a la verbosidad y repetición de código.

	if err != nil {
		if globalConsoleSys != nil {
			globalConsoleSys.Send(GlobalContext, fmt.Sprintf("Server startup failed with '%v', some features may be missing", err))
		}
	}

	if !globalSubnetConfig.Registered() {
		var builder strings.Builder
		startupBanner(&builder)
		logger.Startup(builder.String())
	}

	strippedAPIEndpoints := stripStandardPorts(apiEndpoints, globalMinioHost)

  /**
   * Map generator that verifies that {@code setUp()} methods are called in all the test cases. The
   * {@code setUpRan} parameter is set true by the {@code setUp} that every test case is supposed to
   * have registered, and set false by the {@code tearDown}. We use a dynamic proxy to intercept all
   * of the {@code Map} method calls and check that {@code setUpRan} is true.
   */

import java.util.concurrent.atomic.AtomicLong;

import org.slf4j.Logger;
import org.slf4j.LoggerFactory;

/**
 * RDMA buffer manager for efficient memory region pooling.
 *
 * Manages pools of pre-registered memory regions to avoid the overhead
 * of frequent registration/deregistration during RDMA operations.
 */
public class RdmaBufferManager implements AutoCloseable {