// occurrences of elements.
	for etag, count := range etagOccurrenceMap {
		if count < maxima {
			continue
		}

		// We are at or above maxima
		if count > maxima {
			maxima = count
			latest = etag
		}
	}

	// Return the collected common max time, with maxima
	return latest, maxima
}

// commonTime returns a maximally occurring time from a list of time.

kariwa.niigata.jp kariya.aichi.jp karlsoy.no karmoy.no karmøy.no karpacz.pl kartuzy.pl karuizawa.nagano.jp karumai.iwate.jp kasahara.gifu.jp kasai.hyogo.jp kasama.ibaraki.jp kasamatsu.gifu.jp kasaoka.okayama.jp kashiba.nara.jp kashihara.nara.jp kashima.ibaraki.jp kashima.saga.jp kashiwa.chiba.jp kashiwara.osaka.jp kashiwazaki.niigata.jp kasserver.com kasuga.fukuoka.jp kasuga.hyogo.jp kasugai.aichi.jp kasukabe.saitama.jp kasumigaura.ibaraki.jp kasuya.fukuoka.jp kaszuby.pl katagami.akita.jp katano.osaka.jp...

Contudo, o cliente ou usuário não terão acesso a ele. Ao contrário, o cliente receberá um "Internal Server Error" com o HTTP status code `500`.

E assim deve ser porque seria um bug no seu código ter o `ValidationError` do Pydantic na sua *response*, ou em qualquer outro lugar do seu código (que não na requisição do cliente).

Por exemplo, vamos dizer que você esteja utilizando a versão `0.45.0` no seu _app_.

Se você usa um arquivo `requirements.txt`, dá para especificar a versão assim:

```txt
fastapi==0.45.0
```

isso significa que você pode usar exatamente a versão `0.45.0`.

Ou você poderia fixar assim:

```txt
fastapi>=0.45.0,<0.46.0
```

**FastAPI** não é uma alternativa para **Requests**. O escopo deles é muito diferente.

Na verdade é comum utilizar Requests *dentro* de uma aplicação FastAPI.

Ainda assim, FastAPI pegou alguma inspiração do Requests.

**Requests** é uma biblioteca para interagir com APIs (como um cliente), enquanto **FastAPI** é uma biblioteca para *construir* APIs (como um servidor).

      assertEquals(2 * i, Strings.repeat(input, i).length());
    }

    try {
      Strings.repeat("x", -1);
      fail();
    } catch (IllegalArgumentException expected) {
    }
    try {
      // Massive string
      Strings.repeat("12345678", (1 << 30) + 3);
      fail();
    } catch (ArrayIndexOutOfBoundsException expected) {
    }
  }

  // TODO: could remove if we got NPT working in GWT somehow

Enquanto você e seu _crush_ :heart_eyes: estão ocupados não permitindo que ninguém passe a frente e pegue seus hambúrgueres assim que estiverem prontos, você não pode dar atenção ao seu _crush_ :heart_eyes:.

      assertEquals(2 * i, Strings.repeat(input, i).length());
    }

    try {
      Strings.repeat("x", -1);
      fail();
    } catch (IllegalArgumentException expected) {
    }
    try {
      // Massive string
      Strings.repeat("12345678", (1 << 30) + 3);
      fail();
    } catch (ArrayIndexOutOfBoundsException expected) {
    }
  }

  // TODO: could remove if we got NPT working in GWT somehow

  * Specifically, ztunnel should be able to send a request to the control plane to answer "I got a request to send traffic to 1.1.1.1, what is 1.1.1.1?"
  * While this is not needed for small scales, this is important for the long tail of massive clusters (think 1 million endpoints), where the entire set of endpoints cannot reasonably be replicated to each ztunnel.
* It should not be client-specific.

> **NOTE:** Do **NOT** run `gradle build` on the local development environment,
> even if you have Gradle or Develocity build caching enabled for the project.
> The Gradle Build Tool repository is massive, and it will take ages to build on
> a local machine without necessary parallelization and caching.
> The full test suites are executed on the CI instance for multiple configurations,