Map<String, Object> value = new LinkedHashMap<>();
        DocMap docMap = new DocMap(value);
        assertTrue(docMap.isEmpty());
        value.clear();

        List<String> keys = Arrays.asList("test_2", "test_0", "lang", "test_1");
        value.put(keys.get(0), true);
        value.put(keys.get(1), 1000);
        value.put(keys.get(2), "ja");
        value.put(keys.get(3), "str");
        docMap = new DocMap(value);

# Testes Assíncronos

Você já viu como testar as suas aplicações **FastAPI** utilizando o `TestClient` que é fornecido. Até agora, você viu apenas como escrever testes síncronos, sem utilizar funções `async`.

      }
    } ]
  }, {
    "testId" : "org.gradle.performance.regression.android.RealLifeAndroidBuildPerformanceTest.calculate task graph with test finalizer",
    "groups" : [ {
      "testProject" : "largeAndroidBuild",
      "coverage" : {
        "per_commit" : [ "linux" ]
      }
    } ]
  }, {

					"plugins-groovy",
					"plugins-java-base",
					"plugins-jvm-test-fixtures",
					"plugins-jvm-test-suite",
					"plugins-test-report-aggregation",
					"plugins-version-catalog",
					"precondition-tester",
					"problems",
					"problems-api",
					"process-memory-services",
					"public-api-tests",
					"publish",
					"reporting",
					"resources",
					"resources-gcs",

/// tip | "Dica"

Se você quiser chamar funções `async` em seus testes além de enviar solicitações ao seu aplicativo FastAPI (por exemplo, funções de banco de dados assíncronas), dê uma olhada em [Testes assíncronos](../advanced/async-tests.md){.internal-link target=_blank} no tutorial avançado.

///

## Separando testes

Em uma aplicação real, você provavelmente teria seus testes em um arquivo diferente.

* Testes _backend_ _REST_ baseados no **Pytest**, integrados com Docker, então você pode testar a interação completa da API, independente do banco de dados. Como roda no Docker, ele pode construir um novo repositório de dados do zero toda vez (assim você pode usar ElasticSearch, MongoDB, CouchDB, ou o que quiser, e apenas testar que a API esteja funcionando).

### Testes para Documentação

A maioria dos testes na verdade rodam encima dos arquivos fonte na documentação.

Isso ajuda a garantir:

* Que a documentação esteja atualizada.
* Que os exemplos da documentação possam ser rodadas do jeito que estão apresentadas.
* A maior parte dos recursos é coberta pela documentação, garantida por cobertura de testes.

 *
 * <p>To use this class the concrete subclass must implement the {@link
 * IteratorTester#newTargetIterator()} method. This is because it's impossible to test an Iterator
 * without changing its state, so the tester needs a steady supply of fresh Iterators.
 *
 * <p>If your iterator supports modification through {@code remove()}, you may wish to override the
 * verify() method, which is called after each sequence and is guaranteed to be called

    private final transient ClassSanityTester tester;

    SerializableDummyProxy(ClassSanityTester tester) {
      this.tester = tester;
    }

    @Override
    <R> R dummyReturnValue(TypeToken<R> returnType) {
      return tester.getDummyValue(returnType);
    }

    @Override
    public boolean equals(@Nullable Object obj) {

Como parte disso, eu precisava investigar, testar e usar muitas alternativas.

A história do **FastAPI** é, em grande parte, a história de seus predecessores.

Como dito na seção [Alternativas](alternatives.md){.internal-link target=_blank}:

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