stream.defaultWriteObject();
    stream.writeObject(keyTypeOrObjectUnderJ2cl);
    stream.writeObject(valueTypeOrObjectUnderJ2cl);
    Serialization.writeMap(this, stream);
  }

  @SuppressWarnings("unchecked") // reading fields populated by writeObject
  @GwtIncompatible // java.io.ObjectInputStream

  @GwtIncompatible // java.io.ObjectOutputStream
  private void writeObject(ObjectOutputStream stream) throws IOException {
    stream.defaultWriteObject();
    stream.writeObject(keyTypeOrObjectUnderJ2cl);
    Serialization.writeMap(this, stream);
  }

  @SuppressWarnings("unchecked") // reading field populated by writeObject
  @GwtIncompatible // java.io.ObjectInputStream

<div class="termy">

```console
$ pip install websockets

---> 100%
```

</div>

## Cliente WebSockets

### En producción

En tu sistema de producción, probablemente tengas un frontend creado con un framework moderno como React, Vue.js o Angular.

Y para comunicarte usando WebSockets con tu backend probablemente usarías las utilidades de tu frontend.

				if u.Credentials.Status == auth.AccountOff {
					return nil, errAccessKeyDisabled
				}
				return nil, errInvalidAccessKeyID
			}
			cred := u.Credentials
			// Expired credentials return error.
			if cred.IsTemp() && cred.IsExpired() {
				return nil, errInvalidAccessKeyID
			}
			return []byte(cred.SecretKey), nil
		} // this means claims.AccessKey == rootAccessKey
		if !globalAPIConfig.permitRootAccess() {

Aqui está um pouco dessa história.

## Alternativas

Eu tenho criado APIs com requisitos complexos por vários anos (Aprendizado de Máquina, sistemas distribuídos, tarefas assíncronas, banco de dados NoSQL etc.), liderando vários times de desenvolvedores.

Como parte disso, eu precisava investigar, testar e usar muitas alternativas.

Aquí hay un poquito de esa historia.

## Alternativas

He estado creando APIs con requisitos complejos durante varios años (Machine Learning, sistemas distribuidos, trabajos asíncronos, bases de datos NoSQL, etc.), liderando varios equipos de desarrolladores.

Como parte de eso, necesitaba investigar, probar y usar muchas alternativas.

	data := []User{}
	if err := DB.Create(&data).Error; err != gorm.ErrEmptySlice {
		t.Errorf("no data should be created, got %v", err)
	}

	sliceMap := []map[string]interface{}{}
	if err := DB.Model(&User{}).Create(&sliceMap).Error; err != gorm.ErrEmptySlice {
		t.Errorf("no data should be created, got %v", err)
	}
}

func TestCreateInvalidSlice(t *testing.T) {
	users := []*User{

* Cualquier argumento de palabras clave que deba pasarse a la función de tarea (`message="some notification"`).

## Inyección de Dependencias

Usar `BackgroundTasks` también funciona con el sistema de inyección de dependencias, puedes declarar un parámetro de tipo `BackgroundTasks` en varios niveles: en una *path operation function*, en una dependencia (dependable), en una sub-dependencia, etc.

- Quaisquer argumentos nomeados que devem ser passados ​​para a função de tarefa (`mensagem = "alguma notificação"`).

## Injeção de dependência

Usar `BackgroundTasks` também funciona com o sistema de injeção de dependência, você pode declarar um parâmetro do tipo `BackgroundTasks` em vários níveis: em uma _função de operação de caminho_, em uma dependência (confiável), em uma subdependência, etc.

# Classes como Dependências

Antes de nos aprofundarmos no sistema de **Injeção de Dependência**, vamos melhorar o exemplo anterior.

## `dict` do exemplo anterior

No exemplo anterior, nós retornávamos um `dict` da nossa dependência ("injetável"):

{* ../../docs_src/dependencies/tutorial001_an_py310.py hl[9] *}

Mas assim obtemos um `dict` como valor do parâmetro `commons` na *função de operação de rota*.