in, out := &in.Extra, &out.Extra
		*out = make(map[string]ExtraValue, len(*in))
		for key, val := range *in {
			var outVal []string
			if val == nil {
				(*out)[key] = nil
			} else {
				in, out := &val, &outVal
				*out = make(ExtraValue, len(*in))
				copy(*out, *in)
			}
			(*out)[key] = outVal
		}
	}
	return
}

				fallthrough
			case ssStarter:
				if outp > 0 {
					copy(i.buf[outp:], d)
					return i.buf[:p]
				}
				return d
			}
			copy(i.buf[outp:], d)
			outp = p
			inCopyStart, outCopyStart = i.p, outp
			if i.info.ccc < prevCC {
				goto doNorm
			}
			continue
		} else if r := i.rb.src.hangul(i.p); r != 0 {
			outp = decomposeHangul(i.buf[:], r)
			i.p += hangulUTF8Size

A diferença entre os dois é a de que o `HTTPException` do **FastAPI** permite que você adicione *headers* que serão incluídos nas *responses*.

Esses *headers* são necessários/utilizados internamente pelo OAuth 2.0 e também por outras utilidades de segurança.

Portanto, você pode continuar lançando o `HTTPException` do **FastAPI** normalmente no seu código.

	Um token "bearer" não é a única opção.

	Mas é a melhor no nosso caso.

	E talvez seja a melhor para a maioria dos casos, a não ser que você seja um especialista em OAuth2 e saiba exatamente o porquê de existir outras opções que se adequam melhor às suas necessidades.

	Nesse caso, **FastAPI** também fornece as ferramentas para construir.

		in, out := &in.Extra, &out.Extra
		*out = make(map[string]ExtraValue, len(*in))
		for key, val := range *in {
			var outVal []string
			if val == nil {
				(*out)[key] = nil
			} else {
				in, out := &val, &outVal
				*out = make(ExtraValue, len(*in))
				copy(*out, *in)
			}
			(*out)[key] = outVal
		}
	}
	return
}

		in, out := &in.Extra, &out.Extra
		*out = make(map[string]ExtraValue, len(*in))
		for key, val := range *in {
			var outVal []string
			if val == nil {
				(*out)[key] = nil
			} else {
				in, out := &val, &outVal
				*out = make(ExtraValue, len(*in))
				copy(*out, *in)
			}
			(*out)[key] = outVal
		}
	}
	return
}

		in, out := &in.Extra, &out.Extra
		*out = make(map[string]ExtraValue, len(*in))
		for key, val := range *in {
			var outVal []string
			if val == nil {
				(*out)[key] = nil
			} else {
				in, out := &val, &outVal
				*out = make(ExtraValue, len(*in))
				copy(*out, *in)
			}
			(*out)[key] = outVal
		}
	}
	return
}

```Dockerfile
FROM tiangolo/uvicorn-gunicorn-fastapi:python3.7

COPY ./app /app/app
```

#### Raspberry Pi e outras arquiteturas

Se você estiver rodando Docker em um Raspberry Pi (que possui um processador ARM) ou qualquer outra arquitetura, você pode criar um `Dockerfile` do zero, baseado em uma imagem base Python (que é multi-arquitetural) e utilizar Uvicorn sozinho.

		*out = make(map[string][]string, len(*in))
		for key, val := range *in {
			var outVal []string
			if val == nil {
				(*out)[key] = nil
			} else {
				in, out := &val, &outVal
				*out = make([]string, len(*in))
				copy(*out, *in)
			}
			(*out)[key] = outVal
		}
	}
	if in.TLSCipherSuites != nil {
		in, out := &in.TLSCipherSuites, &out.TLSCipherSuites

// CHECK-SAME: %[[b_scale]], %[[w_zp]], %[[out_scale]], %[[out_zp]])
// CHECK-SAME: f = @quantized_conv2d_with_bias_and_relu6_fn_0
// CHECK-SAME: (tensor<1x2x2x3xi8>, tensor<2x2x3x2xi8>, tensor<2xi32>, tensor<f32>, tensor<i32>, tensor<2xf32>, tensor<2xi32>, tensor<2xf32>, tensor<2xi32>, tensor<f32>, tensor<i32>) -> tensor<*xi8>
// CHECK: %[[dequantize:.*]] = "tf.PartitionedCall"(%[[conv_quant]], %[[out_scale]], %[[out_zp]])
// CHECK-SAME: f = @dequantize_i8