}

  public void testKnownStringInputs() {
    assertHash(0, murmur3_32().hashUnencodedChars(""));
    assertHash(679745764, murmur3_32().hashUnencodedChars("k"));
    assertHash(1510782915, murmur3_32().hashUnencodedChars("hell"));
    assertHash(-675079799, murmur3_32().hashUnencodedChars("hello"));
    assertHash(1935035788, murmur3_32().hashUnencodedChars("http://www.google.com/"));
    assertHash(

Por isso é comum prover essas configurações como variáveis de ambiente que são utilizidas pela aplicação.

## Variáveis de Ambiente

/// dica

Se você já sabe o que são variáveis de ambiente e como utilizá-las, sinta-se livre para avançar para o próximo tópico.

///

                return;
            }
            response = r;

            executeCallbacks = new ArrayList<>(doneCallbacks.size());
            Consumer<RESPONSE> callback;
            while ((callback = doneCallbacks.poll()) != null) {
                executeCallbacks.add(callback);
            }
        }
        if (executeCallbacks.size() > 0) {
            try {

  public boolean offer(@ParametricNullness E o) {
    return delegate().offer(o);
  }

  @CanIgnoreReturnValue // TODO(cpovirk): Consider removing this?
  @Override
  @CheckForNull
  public E poll() {
    return delegate().poll();
  }

  @CanIgnoreReturnValue
  @Override
  @ParametricNullness
  public E remove() {
    return delegate().remove();
  }

  @Override
  @CheckForNull
  public E peek() {

# Corpo da Requisição

Quando você precisa enviar dados de um cliente (como de um navegador web) para sua API, você o envia como um **corpo da requisição**.

O corpo da **requisição** é a informação enviada pelo cliente para sua API. O corpo da **resposta** é a informação que sua API envia para o cliente.

Sua API quase sempre irá enviar um corpo na **resposta**. Mas os clientes não necessariamente precisam enviar um corpo em toda **requisição**.

  CHECK_EQ(TF_OK, TF_GetCode(status)) << TF_Message(status);
  TF_DeleteStatus(status);
  auto* cell = TFE_MonitoringGetCellCounter0(counter);
  TFE_MonitoringCounterCellIncrementBy(cell, 1);
  EXPECT_EQ(TFE_MonitoringCounterCellValue(cell), 1);
  auto* collection_registry = monitoring::CollectionRegistry::Default();
  monitoring::CollectionRegistry::CollectMetricsOptions options;

import com.google.common.annotations.GwtCompatible;
import com.google.common.collect.Table.Cell;

/**
 * @author Gregory Kick
 */
@GwtCompatible
@ElementTypesAreNonnullByDefault
public class RegularImmutableTableTest extends AbstractImmutableTableTest {
  private static final ImmutableSet<Cell<Character, Integer, String>> CELLS =
      ImmutableSet.of(

   */
  @Override
  public Set<Cell<R, C, @Nullable V>> cellSet() {
    return super.cellSet();
  }

  @Override
  Iterator<Cell<R, C, @Nullable V>> cellIterator() {
    return new AbstractIndexedListIterator<Cell<R, C, @Nullable V>>(size()) {
      @Override
      protected Cell<R, C, @Nullable V> get(final int index) {
        return getCell(index);
      }
    };

O `directory="static"` refere-se ao nome do diretório que contém seus arquivos estáticos.

O `name="static"` dá a ela um nome que pode ser usado internamente pelo FastAPI.

Todos esses parâmetros podem ser diferentes de "`static`", ajuste-os de acordo com as necessidades e detalhes específicos de sua própria aplicação.

## Mais informações

    @Override
    public boolean offer(E o) {
      assertTrue(Thread.holdsLock(mutex));
      return delegate.offer(o);
    }

    @Override
    public @Nullable E poll() {
      assertTrue(Thread.holdsLock(mutex));
      return delegate.poll();
    }

    @Override
    public E remove() {
      assertTrue(Thread.holdsLock(mutex));
      return delegate.remove();
    }

    @Override