if err != nil {
			errs = append(errs, fmt.Errorf("Unable to apply heal config: %w", err))
		} else {
			globalHealConfig.Update(healCfg)
		}
	case config.BatchSubSys:
		batchCfg, err := batch.LookupConfig(s[config.BatchSubSys][config.Default])
		if err != nil {
			errs = append(errs, fmt.Errorf("Unable to apply batch config: %w", err))
		} else {

		// because of bugs found in CopyObject/PutObjectTags) https://github.com/minio/minio/pull/10772
		erasureDistributionReliable = false
	}

	metaErrs := make([]error, len(errs))

	for i, onlineDisk := range onlineDisks {
		if errs[i] != nil {
			metaErrs[i] = errs[i]
			continue
		}
		if onlineDisk == OfflineDisk {
			metaErrs[i] = errDiskNotFound
			continue
		}

		meta := partsMetadata[i]

* Para HTTPS, o servidor precisa ter certificados gerados por um terceiro.
    * Esses certificados são adquiridos de um terceiro, eles não são simplesmente "gerados".
* Certificados têm um tempo de vida.
    * Eles expiram.
    * E então eles precisam ser renovados, adquirindo-os novamente de um terceiro.
* A criptografia da conexão acontece no nível TCP.
    * Essa é uma camada abaixo do HTTP.

	workers    *workers.Workers
	errs       []NotificationPeerErr
	retryCount int
}

// WithNPeers returns a new NotificationGroup with length of errs slice upto nerrs,
// upon Wait() errors are returned collected from all tasks.
func WithNPeers(nerrs int) *NotificationGroup {
	if nerrs <= 0 {
		nerrs = 1
	}
	wk, _ := workers.New(nerrs)

	// Merely for tracing storage
	path := ""
	if len(versions) > 0 {
		path = versions[0].Name
	}
	errs = make([]error, len(versions))
	ctx, done, err := p.TrackDiskHealth(ctx, storageMetricDeleteVersions, volume, path)
	if err != nil {
		for i := range errs {
			errs[i] = ctx.Err()
		}
		return errs
	}
	defer func() {

		}
	}

	log.Debug("removing pod from ztunnel")
	if err := s.ztunnelServer.PodDeleted(ctx, string(pod.UID)); err != nil {
		log.Errorf("failed to delete pod from ztunnel: %v", err)
		errs = append(errs, err)
	}
	return errors.Join(errs...)

        ArtifactResolutionResult res = collect(createSet(new Object[] {a.artifact, b.artifact}));
        assertEquals(createSet(new Object[] {a.artifact, b.artifact}), res.getArtifacts(), "Check artifact list");
        assertEquals("3.8.1", getArtifact("junit", res.getArtifacts()).getVersion(), "Check version");
        assertEquals(
                Artifact.SCOPE_TEST, getArtifact("junit", res.getArtifacts()).getScope(), "Check artifactScope");

Ao usar **Pydantic v2**, o OpenAPI gerado é um pouco mais exato e **correto** do que antes. 😎

Inclusive, em alguns casos, ele terá até **dois JSON Schemas** no OpenAPI para o mesmo modelo Pydantic, para entrada e saída, dependendo se eles possuem **valores padrão**.

Vamos ver como isso funciona e como alterar se for necessário.

## Modelos Pydantic para Entrada e Saída

Digamos que você tenha um modelo Pydantic com valores padrão, como este:

		res = append(res, fmt.Sprintf("Op: %v", m.Op))
	}
	res = append(res, fmt.Sprintf("Flags: %s", m.Flags.String()))
	if len(m.Payload) != 0 {
		res = append(res, fmt.Sprintf("Payload: %v", bytesOrLength(m.Payload)))
	}
	return "{" + strings.Join(res, ", ") + "}"
}

func (f Flags) String() string {
	var res []string
	if f&FlagCRCxxh3 != 0 {
		res = append(res, "CRC")
	}
	if f&FlagEOF != 0 {
		res = append(res, "EOF")

Isso permitiria que você tivesse um sistema de permissionamento mais refinado, seguindo o padrão do OAuth2 integrado na sua aplicação OpenAPI (e as documentações da API).