#!/usr/bin/env bash

echo "script failed" >resiliency-verify-failure.log # assume initial state

ALIAS_NAME=myminio
BUCKET="test-bucket"
DEST_DIR="/tmp/dest"

OUT=$(./mc cp --quiet --recursive "${ALIAS_NAME}"/"${BUCKET}"/initial-data/ "${DEST_DIR}"/)
RET=${?}
if [ ${RET} -ne 0 ]; then
	# It is a success scenario as get objects should fail
	echo "GET objects failed as expected"
	echo "script passed" >resiliency-verify-failure.log
	exit 0

			if len(values) > 0 {
				stmt.AddClause(clause.Where{Exprs: []clause.Expression{clause.IN{Column: column, Values: values}}})
			}

			if stmt.ReflectValue.CanAddr() && stmt.Dest != stmt.Model && stmt.Model != nil {
				_, queryValues = schema.GetIdentityFieldValuesMap(stmt.Context, reflect.ValueOf(stmt.Model), stmt.Schema.PrimaryFields)

            URL destUrl = new URL(null, "smb://localhost/share/renamed.txt", urlHandler);
            SmbFile dest = spy(new SmbFile(destUrl, mockCifsContext));
            doReturn(mockTreeHandle).when(dest).ensureTreeConnected();
            doReturn(true).when(smbFile).exists();
            doReturn(false).when(dest).exists();
            when(mockTreeHandle.isSMB2()).thenReturn(false);

/// tip | Dica

As próximas seções **não são necessariamente "avançadas"**.

E é possível que para o seu caso de uso, a solução está em uma delas.

///

## Leia o Tutorial primeiro

As próximas seções pressupõem que você já leu o principal [Tutorial - Guia de Usuário: Segurança](../../tutorial/security/index.md){.internal-link target=_blank}.

Estas funções são assim (ao invés de apenas usar as classes diretamente) para que seu editor não acuse erros sobre seus tipos.

Dessa maneira você pode user seu editor e ferramentas de desenvolvimento sem precisar adicionar configurações customizadas para ignorar estes erros.

/// info | Información

Si vienes de Flask, esto sería el equivalente a los Blueprints de Flask.

///

## Un ejemplo de estructura de archivos

Digamos que tienes una estructura de archivos como esta:

```
.
├── app
│   ├── __init__.py
│   ├── main.py
│   ├── dependencies.py
│   └── routers
│   │   ├── __init__.py
│   │   ├── items.py
│   │   └── users.py
│   └── internal

Ahora puedes pasar ese `oauth2_scheme` en una dependencia con `Depends`.

{* ../../docs_src/security/tutorial001_an_py39.py hl[12] *}

Esta dependencia proporcionará un `str` que se asigna al parámetro `token` de la *path operation function*.

**FastAPI** sabrá que puede usar esta dependencia para definir un "security scheme" en el esquema OpenAPI (y en los docs automáticos del API).

/// info | Detalles técnicos

    void assembleModelInheritance(Model child, Model parent);

    void assembleBuildInheritance(Build childBuild, Build parentBuild, boolean handleAsInheritance);

    void copyModel(Model dest, Model source);

		</antcall>

		<antcall target="remove.jars" />
	</target>

	<target name="install.module">
		<get dest="${target.dir}">
			<url url="${repo.url}/${module.groupId}/${module.name.prefix}${module.name}/${module.version}/${module.name.prefix}${module.name}-${module.zip.version}.zip" />
		</get>
		<unzip dest="${modules.dir}/${module.name}" src="${target.dir}/${module.name.prefix}${module.name}-${module.zip.version}.zip">
			<patternset>

Este modo terá **recarregamento automático desativado** por padrão.

Isso irá escutar no endereço de IP `0.0.0.0`, o que significa todos os endereços IP disponíveis, dessa forma o programa estará acessível publicamente para qualquer um que consiga se comunicar com a máquina. Isso é como você normalmente roda em produção em um contêiner, por exemplo.