removedFields = true
	}
	fields.List = list[0:j]
	return
}

func filterCompositeLit(lit *CompositeLit, filter Filter, export bool) {
	n := len(lit.Elts)
	lit.Elts = filterExprList(lit.Elts, filter, export)
	if len(lit.Elts) < n {
		lit.Incomplete = true
	}
}

func filterExprList(list []Expr, filter Filter, export bool) []Expr {
	j := 0
	for _, exp := range list {

				goto Error
			}
			if len(e.Elts) == 0 {
				break
			}
			// Convention for error messages on invalid struct literals:
			// we mention the struct type only if it clarifies the error
			// (e.g., a duplicate field error doesn't need the struct type).
			fields := utyp.fields
			if _, ok := e.Elts[0].(*ast.KeyValueExpr); ok {
				// all elements must have keys

	// Expressions
	case *BadExpr, *Ident, *BasicLit:
		// nothing to do

	case *Ellipsis:
		if n.Elt != nil {
			Walk(v, n.Elt)
		}

	case *FuncLit:
		Walk(v, n.Type)
		Walk(v, n.Body)

	case *CompositeLit:
		if n.Type != nil {
			Walk(v, n.Type)
		}
		walkList(v, n.Elts)

	case *ParenExpr:
		Walk(v, n.X)

	case *SelectorExpr:
		Walk(v, n.X)
		Walk(v, n.Sel)

			}
		}
	}
}

// checkCopyLocksCompositeLit detects lock copy inside a composite literal
func checkCopyLocksCompositeLit(pass *analysis.Pass, cl *ast.CompositeLit) {
	for _, x := range cl.Elts {
		if node, ok := x.(*ast.KeyValueExpr); ok {
			x = node.Value
		}
		if path := lockPathRhs(pass, x); path != nil {

		panic(err)
	}

	// Replace the result with call(), which is on the next line.
	fd := file.Decls[0].(*ast.FuncDecl)
	ret := fd.Body.List[0].(*ast.ReturnStmt)
	ret.Results[0] = ret.Results[0].(*ast.CompositeLit).Elts[0]

	var buf bytes.Buffer
	if err := Fprint(&buf, fset, ret); err != nil {
		t.Fatal(err)
	}
	want := "return call()"
	if got := buf.String(); got != want {
		t.Fatalf("got %q, want %q", got, want)
	}

				exts.AddUint8LengthPrefixed(func(exts *cryptobyte.Builder) {
					exts.AddBytes([]byte(m.alpnProtocol))
				})
			})
		})
	}
	if len(m.scts) > 0 {
		exts.AddUint16(extensionSCT)
		exts.AddUint16LengthPrefixed(func(exts *cryptobyte.Builder) {
			exts.AddUint16LengthPrefixed(func(exts *cryptobyte.Builder) {
				for _, sct := range m.scts {
					exts.AddUint16LengthPrefixed(func(exts *cryptobyte.Builder) {

http://127.0.0.1:8000/items/?skip=0&limit=10
```

...os parâmetros da consulta são:

* `skip`: com o valor `0`
* `limit`: com o valor `10`

Como eles são parte da URL, eles são "naturalmente" strings.

Mas quando você declara eles com os tipos do Python (no exemplo acima, como `int`), eles são convertidos para aquele tipo e validados em relação a ele.

```Python hl_lines="14"
{!../../../docs_src/body_nested_models/tutorial002.py!}
```

## Tipo "set"


Mas então, quando nós pensamos mais, percebemos que as tags não devem se repetir, elas provavelmente devem ser strings únicas.

E que o Python tem um tipo de dados especial para conjuntos de itens únicos, o `set`.

Então podemos importar `Set` e declarar `tags` como um `set` de `str`s:

Esta definição de *schema* inclui as rotas da sua API, os parâmetros possíveis que elas usam, etc.

#### "*Schema*" de dados

O termo "*schema*" também pode se referir à forma de alguns dados, como um conteúdo JSON.

Nesse caso, significaria os atributos JSON e os tipos de dados que eles possuem, etc.

#### OpenAPI e JSON *Schema*

	mimeTypesLower.Store(extLower, mimeType)

	extensionsMu.Lock()
	defer extensionsMu.Unlock()
	var exts []string
	if ei, ok := extensions.Load(justType); ok {
		exts = ei.([]string)
	}
	for _, v := range exts {
		if v == extLower {
			return nil
		}
	}
	extensions.Store(justType, append(exts, extLower))
	return nil