return maxInt
	}
	return atomic.LoadInt64(&s.end) - s.pos
}

// read byte at current position (without advancing)
func (s *scanner) cur() byte { return s.buf[s.ipos] }

// read next byte
func (s *scanner) next() byte {
	if s.pos >= atomic.LoadInt64(&s.end) {
		return nullByte
	}
	s.ipos++

	if s.ipos > s.ifill { // internal buffer is exhausted
		s.ifill = <-s.fillReady

        this.reading = reading;
        this.pos = pos;

        if (id == 0) {
            // create
            newToken = token;
            newSegmentation = segmentation;
            newReading = reading;
            newPos = pos;
        }
    }

    public String getNewToken() {
        return newToken;
    }

    public void setNewToken(final String newToken) {
        this.newToken = newToken;
    }

E então, logo após o `yield`, descarregaremos o modelo. Esse código será executado **após** a aplicação **terminar de lidar com as requisições**, pouco antes do *encerramento*. Isso poderia, por exemplo, liberar recursos como memória ou GPU.

/// tip | "Dica"

E funcionará e será útil **durante o desenvolvimento**.

Mas se sua conexão com o servidor for perdida, o **processo em execução** provavelmente morrerá.

E se o servidor for reiniciado (por exemplo, após atualizações ou migrações do provedor de nuvem), você provavelmente **não notará**. E por causa disso, você nem saberá que precisa reiniciar o processo manualmente. Então, sua API simplesmente permanecerá inativa. 😱

// streaming MetaValue channel for JSON values at the configured emitDepth.
func (d *Decoder) Stream() chan *MetaValue {
	go d.decode()
	return d.metaCh
}

// Pos returns the number of bytes consumed from the underlying reader
func (d *Decoder) Pos() int { return int(d.pos) }

// Err returns the most recent decoder error if any, or nil
func (d *Decoder) Err() error { return d.err }

// MaxDepth will set the maximum recursion depth.

	scanner := newScanner(r)
	for scanner.pos < atomic.LoadInt64(&scanner.end) {
		c := scanner.next()
		if scanner.readerErr != nil {
			t.Fatal(scanner.readerErr)
		}
		if c != data[i] {
			t.Fatalf("expected %s, got %s", string(data[i]), string(c))
		}
		t.Logf("pos=%d remaining=%d (%s)", i, r.Len(), string(c))
		i++
	}
}

type mockReader struct {
	pos       int
	mockData  byte
	failAfter int
}

                    final int pos = text.indexOf(term, offset);
                    if (pos > 0) {
                        final String tmp = text.substring(offset, pos);
                        readingBuf.append(transliterator.transliterate(tmp));
                        offset = pos;
                    } else if (pos == -1) {
                        continue;
                    }

```

O valor gerado (yielded) é o que é injetado nas *operações de rota* e outras dependências.

```Python hl_lines="4"
{!../../docs_src/dependencies/tutorial007.py!}
```

O código após o `yield` é executado após a resposta ser entregue:

```Python hl_lines="5-6"
{!../../docs_src/dependencies/tutorial007.py!}
```

/// tip | "Dica"

Você pode usar funções assíncronas (`async`) ou funções comuns.

    ByteProcessor<byte[]> processor =
        new ByteProcessor<byte[]>() {
          int pos;

          @Override
          public boolean processBytes(byte[] buf, int off, int len) throws IOException {
            System.arraycopy(buf, off, processedBytes, pos, len);
            pos += len;
            return true;
          }

          @Override
          public byte[] getResult() {

    for (int i = 0; i < charsToRead; i++) {
      target.put(seq.charAt(pos++));
    }
    return charsToRead;
  }

  @Override
  public synchronized int read() throws IOException {
    checkOpen();
    requireNonNull(seq); // safe because of checkOpen
    return hasRemaining() ? seq.charAt(pos++) : -1;
  }

  @Override