meshconfig "istio.io/api/mesh/v1alpha1"
	"istio.io/api/networking/v1alpha3"
	typev1beta1 "istio.io/api/type/v1beta1"
	clientnetworking "istio.io/client-go/pkg/apis/networking/v1"
	istioclient "istio.io/client-go/pkg/clientset/versioned"
	"istio.io/istio/istioctl/pkg/cli"
	"istio.io/istio/istioctl/pkg/clioptions"
	"istio.io/istio/istioctl/pkg/completion"
	istioctlutil "istio.io/istio/istioctl/pkg/util"

- The "fake" clients generated by `client-gen` now have the same semantics on
  error as the real clients; in particular, a failed Get(), Create(), etc, no longer
  returns `nil`. (It now returns a pointer to a zero-valued object, like the real
  clients do.) This will break some downstream unit tests that were testing

Agora criamos um modelo `HeroCreate`, este é o que **validará** os dados dos clientes.

Ele tem os mesmos campos que `HeroBase`, e também tem `secret_name`.

Agora, quando os clientes **criarem um novo hero**, eles enviarão o `secret_name`, ele será armazenado no banco de dados, mas esses nomes secretos não serão retornados na API para os clientes.

/// tip | Dica

## Não Separe Schemas

Agora, há alguns casos em que você pode querer ter o **mesmo esquema para entrada e saída**.

///

Com isso você pode conectar o WebSocket e então enviar e receber mensagens:

<img src="/img/tutorial/websockets/image05.png">

## Lidando com desconexões e múltiplos clientes

Quando uma conexão WebSocket é fechada, o `await websocket.receive_text()` levantará uma exceção `WebSocketDisconnect`, que você pode então capturar e lidar como neste exemplo.

	NamespaceOrDefault(namespace string) string
	// CLIClientsForContexts returns clients for all the given contexts in a kubeconfig.
	CLIClientsForContexts(contexts []string) ([]kube.CLIClient, error)
}

type instance struct {
	// clients are cached clients for each revision
	clients map[string]kube.CLIClient
	// remoteClients are cached clients for each context with empty revision.
	remoteClients map[string]kube.CLIClient
	RootFlags

	client, err := ctx.CLIClient()
	if err != nil {
		return nil, err
	}
	clients := []*Client{
		{
			client: client,
			remote: false,
		},
	}
	if len(remoteContexts) > 0 {
		remoteClients, err := getClientsFromContexts(ctx)
		if err != nil {
			return nil, err
		}
		clients = append(clients, remoteClients...)
		return clients, nil
	}

///

```Python hl_lines="10"
{!> ../../docs_src/header_param_models/tutorial002.py!}
```

////

Se um cliente tentar enviar alguns **cabeçalhos extra**, eles irão receber uma resposta de **erro**.

Por exemplo, se o cliente tentar enviar um cabeçalho `tool` com o valor `plumbus`, ele irá receber uma resposta de **erro** informando que o parâmetro do cabeçalho `tool` não é permitido:

```json

<img src="/img/tutorial/separate-openapi-schemas/image02.png">
</div>

This means that it will **always have a value**, it's just that sometimes the value could be `None` (or `null` in JSON).

That means that, clients using your API don't have to check if the value exists or not, they can **assume the field will always be there**, but just that in some cases it will have the default value of `None`.

///

```Python hl_lines="11"
{!> ../../docs_src/query_param_models/tutorial002.py!}
```

////

Caso um cliente tente enviar alguns dados **extras** nos **parâmetros de consulta**, eles receberão um retorno de **erro**.

Por exemplo, se o cliente tentar enviar um parâmetro de consulta `tool` com o valor `plumbus`, como:

```http
https://example.com/items/?limit=10&tool=plumbus
```