## Tamanho do código { #code-size }

Este exemplo pode parecer verboso. Lembre-se de que estamos misturando segurança, modelos de dados, funções utilitárias e *operações de rota* no mesmo arquivo.

Mas aqui está o ponto principal.

O código relacionado à segurança e à injeção de dependências é escrito apenas uma vez.

Com o Sistema de Injeção de Dependência, você também pode informar ao **FastAPI** que sua *função de operação de rota* também "depende" em algo a mais que deve ser executado antes de sua *função de operação de rota*, e o **FastAPI** se encarrega de executar e "injetar" os resultados.

Outros termos comuns para essa mesma ideia de "injeção de dependência" são:

* recursos
* provedores
* serviços

Y luego, ese sistema (en este caso **FastAPI**) se encargará de hacer lo que sea necesario para proporcionar a tu código esas dependencias necesarias ("inyectar" las dependencias).

Esto es muy útil cuando necesitas:

* Tener lógica compartida (la misma lógica de código una y otra vez).
* Compartir conexiones a bases de datos.

                    container.lookup(Injector.class).findBindingsByType(TypeLiteral.get(ModelParser.class));
            assertNotNull(parsers);
            assertEquals(1, parsers.size());
        }

        @Test
        void testDI() throws Exception {
            DiInjected diInjected = new DiInjected();
            container.lookup(org.apache.maven.di.Injector.class).injectInstance(diInjected);

        injector = new BridgeInjectorImpl(beanLocatorProvider, binder());
        bindScope(injector, containerProvider, SessionScoped.class, SessionScope.class);
        bindScope(injector, containerProvider, MojoExecutionScoped.class, MojoExecutionScope.class);
        injector.bindInstance(Injector.class, injector);
        bind(Injector.class).toInstance(injector);

    // Constructors
    // ----------------------------------------------------------------------

    @Inject
    PlexusXmlBeanConverter(final Injector injector) {
        typeConverterBindings = injector.getTypeConverterBindings();
    }

    // ----------------------------------------------------------------------
    // Public methods

        try {
            Injector injector = Injector.create();
            injector.discover(pluginRealm);
            // Add known classes
            // TODO: get those from the existing plexus scopes ?
            injector.bindInstance(Session.class, sessionV4);
            injector.bindInstance(Project.class, project);
            injector.bindInstance(org.apache.maven.api.MojoExecution.class, execution);

import org.apache.maven.cling.extensions.ExtensionConfigurationModule;
import org.apache.maven.cling.extensions.LoadedCoreExtension;
import org.apache.maven.cling.logging.Slf4jLoggerManager;
import org.apache.maven.di.Injector;
import org.apache.maven.execution.DefaultMavenExecutionRequest;
import org.apache.maven.execution.MavenExecutionRequest;
import org.apache.maven.execution.MavenExecutionRequestPopulator;

Ele alcança algo um tanto similar ao que pode ser feito com Flask-apispec.

Ele tem um sistema de injeção de dependência integrado, inspirado pelo Angular 2. É necessário fazer o pré-registro dos "injetáveis" (como todos os sistemas de injeção de dependência que conheço), então, adiciona verbosidade e repetição de código.

* Quaisquer argumentos nomeados que devem ser passados para a função de tarefa (`message="some notification"`).

## Injeção de dependências { #dependency-injection }