for _, v := range ver {
					v.header.Flags += xlFlags(i)
					newVers = append(newVers, v)
				}
				vMod = append(vMod, newVers)
			}
			merged := mergeXLV2Versions(i, false, 0, vMod...)
			if len(merged) == 0 {
				t.Error("Did not get any results")
				return
			}
			for _, ver := range merged {
				if ver.header.Type == invalidVersionType {
					t.Errorf("Invalid result returned: %v", ver.header)
				}

                    try {
                        Version ver = versionScheme.parseVersion(v.getKey());
                        if (versionConstraint.containsVersion(ver)) {
                            versions.add(ver);
                            result.setRepository(ver, v.getValue());
                        }
                    } catch (InvalidVersionSpecificationException e) {

        byte[] sk = this.verifyKey;
        if ( sk == null ) {
            throw new CIFSException("Signing is not initialized");
        }

        int ver = SMBUtil.readInt4(mic, 0);
        if ( ver != 1 ) {
            throw new SmbUnsupportedOperationException("Invalid signature version");
        }

        MessageDigest mac = Crypto.getHMACT64(sk);

     */

    public static void registerSmbURLHandler() {
        String ver, pkgs;

        ver = System.getProperty( "java.version" );
        if( ver.startsWith( "1.1." ) || ver.startsWith( "1.2." )) {
             throw new RuntimeException( "jcifs.smb1-0.7.0b4+ requires Java 1.3 or above. You are running " + ver );
        }
        pkgs = System.getProperty( "java.protocol.handler.pkgs" );

## Detalhes Técnicos

Versões modernas de Python tem suporte para **"código assíncrono"** usando algo chamado **"corrotinas"**, com sintaxe **`async` e `await`**.

Vamos ver aquela frase por partes na seção abaixo:

* **Código assíncrono**
* **`async` e `await`**
* **Corrotinas**

## Código assíncrono

# Desenvolvimento - Contribuindo

Primeiramente, você deveria ver os meios básicos para [ajudar FastAPI e pedir ajuda](help-fastapi.md){.internal-link target=_blank}.

## Desenvolvendo

Se você já clonou o repositório e precisa mergulhar no código, aqui estão algumas orientações para configurar seu ambiente.

### Ambiente virtual com `venv`

Você pode criar um ambiente virtual em um diretório utilizando o módulo `venv` do Python:

<div class="termy">

func (f *FileInfoVersions) findVersionIndex(v string) int {
	if f == nil || v == "" {
		return -1
	}
	if v == nullVersionID {
		for i, ver := range f.Versions {
			if ver.VersionID == "" {
				return i
			}
		}
		return -1
	}

	for i, ver := range f.Versions {
		if ver.VersionID == v {
			return i
		}
	}
	return -1
}

// RawFileInfo - represents raw file stat information as byte array.

* Aplicar regras de segurança, autenticação, papéis de usuários, etc.
* E muitas outras coisas...

Tudo isso, enquanto minimizamos a repetição de código.

## Primeiros passos

Vamos ver um exemplo simples. Tão simples que não será muito útil, por enquanto.

Mas dessa forma podemos focar em como o sistema de **Injeção de Dependência** funciona.

### Criando uma dependência, ou "injetável"

        else:
          ver = int(sm_compute_match.group(2))
          if ver < 30:
            print(
                'ERROR: TensorFlow only supports small CUDA compute'
                ' capabilities of sm_30 and higher. Please re-specify the list'
                ' of compute capabilities excluding version %s.' % ver)
            all_valid = False
          if ver < 35:

		return ESSUnknown, "", fmt.Errorf("unable to get ES Server version - json parse error: %v", err)
	}

	if v, ok := m["version"].(map[string]interface{}); ok {
		if ver, ok := v["number"].(string); ok {
			status, err := getESVersionSupportStatus(ver)
			return status, ver, err
		}
	}
	return ESSUnknown, "", fmt.Errorf("Unable to get ES Server Version - got INFO response: %v", m)
}

func (c *esClientV7) isAtleastV7() bool {