De fato, esses blocos de código não estão escritos dentro do Markdown, eles são arquivos Python dentro do diretório `./docs_src/`.

E esses arquivos Python são incluídos/injetados na documentação quando se gera o site.

### Testes para Documentação

A maioria dos testes na verdade rodam encima dos arquivos fonte na documentação.

Isso ajuda a garantir:

* Suporte a GraphQL.
* Tarefas de processamento interno por trás dos panos.
* Eventos de inicialização e encerramento.
* Cliente de testes construído com HTTPX.
* Respostas CORS, GZip, Arquivos Estáticos, Streaming.
* Suporte para Sessão e Cookie.
* 100% coberto por testes.
* Código base 100% anotado com tipagem.
* Dependências complexas Zero.

* Suporte a **WebSocket**.
* Suporte a **GraphQL**.
* Tarefas em processo _background_.
* Eventos na inicialização e encerramento.
* Cliente de testes construído sobre HTTPX.
* Respostas em **CORS**, GZip, Static Files, Streaming.
* Suporte a **Session e Cookie**.
* 100% de cobertura de testes.
* 100% do código utilizando _type annotations_.

## Recursos do Pydantic

///

```Python hl_lines="16  18-20"
{!> ../../docs_src/settings/app02/main.py!}
```

////

### Configurações e testes

Então seria muito fácil fornecer uma configuração diferente durante a execução dos testes sobrescrevendo a dependência de `get_settings`:

```Python hl_lines="9-10  13  21"
{!../../docs_src/settings/app02/test_main.py!}
```

    * **WebSockets**
    * **GraphQL**
    * testes extrememamente fáceis baseados em HTTPX e `pytest`
    * **CORS**
    * **Cookie Sessions**
    * ...e mais.

## Performance

////

//// tab | Windows PowerShell

<div class="termy">

```console
$ Get-Command python

C:\Users\user\code\awesome-project\.venv\Scripts\python
```

</div>

Se ele mostrar o binário `python` em `.venv\Scripts\python`, dentro do seu projeto (neste caso `awesome-project`), então funcionou. 🎉

    return !disjoint(a, b);
  }

  private static Method extractMethod(Test test) {
    if (test instanceof AbstractTester) {
      AbstractTester<?> tester = (AbstractTester<?>) test;
      return getMethod(tester.getClass(), tester.getTestMethodName());
    } else if (test instanceof TestCase) {
      TestCase testCase = (TestCase) test;
      return getMethod(testCase.getClass(), testCase.getName());
    } else {

### "Plug-ins" illimités

Ou, en d'autres termes, pas besoin d'eux, importez le code que vous voulez et utilisez le.

Tout intégration est conçue pour être si simple à utiliser (avec des dépendances) que vous pouvez créer un "plug-in" pour votre application en deux lignes de code utilisant la même syntaxe que celle de vos *path operations*

### Testé

* 100% <abbr title="La quantité de code qui est testé automatiquement">de couverture de test</abbr>.

    return !disjoint(a, b);
  }

  private static Method extractMethod(Test test) {
    if (test instanceof AbstractTester) {
      AbstractTester<?> tester = (AbstractTester<?>) test;
      return getMethod(tester.getClass(), tester.getTestMethodName());
    } else if (test instanceof TestCase) {
      TestCase testCase = (TestCase) test;
      return getMethod(testCase.getClass(), testCase.getName());
    } else {

                + "If the class is better tested explicitly, you can add %s() to %sTest",
            description,
            cls,
            explicitTestNames.get(0),
            cls.getName());
    return new AssertionError(message, e);
  }

  /**
   * Finds the classes not ending with a test suffix and not covered by an explicit test whose name
   * is {@code explicitTestNames}.
   */
  @VisibleForTesting